Já é sabido que as empresas estão cada vez mais demandadas pelo Fisco, em especial o Fisco Federal.

O mercado vem sofrendo com estas “dores do crescimento”, mas como dito, tratam-se de crescimento e que demandam adaptação.

Importante que os empresários vejam isto de forma positiva e aproveitem para crescer, pois todo este movimento que teve seu início com a Nota Fiscal Eletrônica em meados de 2008, passando pelo SPED Fiscal, ECD Contábil, EFD PIS COFINS e ECF, agora sendo a “bola da vez” o eSOCIAL e já batendo a nossa porta o EFD-REINF e DCTF Web, vem sendo implementado pelo Fisco ao longo destes 10 anos para facilitar os controles fiscais, reduzir a sonegação e principalmente viabilizar controle sobre as operações das empresas.

Isso mesmo! Como o famoso ditado de que a “necessidade faz o homem” as empresas para se adaptarem as necessidades impostas pelo projeto do SPED, ou melhor, pelo Fisco, estão obrigatoriamente implementando processos internos, novas ferramentas de controles, realizando investimentos em treinamentos de seu pessoal dentre outros,  que antes seriam opcionais e dispensáveis por não ter uma “necessidade” de se fazer.

Converso com muitos colegas contadores e clientes empresários e esta percepção já está sendo muito bem entendida por todos, que apesar das “dores”  já começam a perceber o efetivo “crescimento” de suas organizações.

Mas vale ressaltar que tais “dores” devem ser tratadas durante todo o processo, pois, tirando o romantismo de nossa percepção, nunca devemos nos esquecer que existem previsões legais para as inconformidades ou não cumprimento de tais arcabouços tecnológicos.

Sendo assim tenha sempre um profissional capacitado para auxiliar neste processo sem que estas “dores” prejudiquem no crescimento.


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Max Gabriel

Max Gabriel

[email protected] Contador, formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pós graduado em Gestão Financeira e Controladoria pela FGV-RJ. Atuou como Controller em grande indústria e como gerente sênior de firma internacional de consultoria.


Uma resposta para “Tecnologia fiscal a favor da sociedade”

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